Quando a tua boca sorri, enlouqueço!
Mata-me o não dizeres nada,
O teu silêncio imenso
Rapidamente me castiga.
Ao ver esse teu sorriso
Não imaginas o quanto me deixas contente.
Apesar de quase nunca o ver
Fico bastante feliz, podes crer!
Quando acordo pela manhã,
Começo logo a pensar em ti.
Ao cair da noite escura,
Adormeço a pensar, como será o amanhã.
sexta-feira, 6 de junho de 2008
segunda-feira, 2 de junho de 2008
Excertos de «A Correspondência a Fradique Mendes» sobre Portugal de ontem e hoje
«A Correspondência a Fradique Mendes» é uma obra do escritor português Eça de Queirós editada no ano de 1900, já depois da morte do escritor. Os excertos que seleccionei ilustratram o Portugal de ontem e de hoje.
Desta obra retirei os seguintes excertos:
«Se em Portugal restam quatro ou cinco homens como o autor das Odes Modernas, Portugal continua a ser um grande país vivo...»
«Pode contar com um soberbo futuro histórico, desde que se convença que mais vale ser um lavrador original, do que um doutor mal traduzido do francês.»
«Eu tive uma admirável tia que falava unicamente o português (ou antes o minhoto)»
Desta obra retirei os seguintes excertos:
«Se em Portugal restam quatro ou cinco homens como o autor das Odes Modernas, Portugal continua a ser um grande país vivo...»
«Pode contar com um soberbo futuro histórico, desde que se convença que mais vale ser um lavrador original, do que um doutor mal traduzido do francês.»
«Eu tive uma admirável tia que falava unicamente o português (ou antes o minhoto)»
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